Quantos cristãos têm sido vítimas de abusos e sofrem injustiças?
E que se deve fazer diante dessas situações?
E que se deve fazer diante dessas situações?
Uma ótima resposta é observarmos o exemplo do apóstolo Paulo, agindo diante da injustiça:
Atos 16:
35 Quando amanheceu os magistrados mandaram quadrilheiros a dizer: Soltai aqueles homens.
36 E o carcereiro transmitiu a Paulo estas palavras, dizendo: Os magistrados mandaram que fosseis soltos; agora, pois, saí e ide em paz.
37 Mas Paulo respondeu-lhes: Açoitaram-nos publicamente sem sermos condenados, sendo cidadãos romanos, e nos lançaram na prisão, e agora encobertamente nos lançam fora? De modo nenhum será assim; mas venham eles mesmos e nos tirem.
38 E os quadrilheiros foram dizer aos magistrados estas palavras, e estes temeram quando ouviram que eles eram romanos;
39 vieram, pediram-lhes desculpas e, tirando-os para fora, rogavam que se retirassem da cidade.
40 Então eles saíram da prisão, entraram em casa de Lídia, e, vendo os irmãos, os confortaram, e partiram.
Provavelmente você teve ter ouvido vários sermões baseados em Atos 16 (esse mesmo capítulo, acima). Esse é o texto em que:
Paulo expulsa um espírito imundo de uma jovem, o que faz com que ele e Silas sejam jogados na prisão;
Na prisão eles cantam louvores a Deus e ocorre um terremoto; Após o terremoto eles pregam ao carcereiro, que se converte a Cristo;
Mas talvez você nunca tenha observado esse outro trecho do capítulo, onde Paulo age contra a injustiça e a favor da justiça.
O que Paulo NÃO faz diante da injustiça:
v Paulo não se contenta em apenas ter louvado a Deus, mesmo diante de sua dor;
v Paulo não se contenta em ter visto a salvação do carcereiro naquela noite;
v Paulo não dá um sorriso para tudo o que ocorreu, e diz simplesmente "Deus te abençoe", indo embora como se nada tivesse ocorrido;
v Paulo não "deixa pra lá" (...)
Paulo poderia, talvez, dizer: "Bem, nós fomos açoitados, mas isso redundou em salvação, e devemos estar satisfeitos... agora vamos embora, e oraremos por essa cidade"... Mas Paulo:
a) Denunciou a injustiça cometida contra ele e Silas;
b) Não aceitou ser abusado em sua dignidade;
c) Reivindicou que lhe fosse restaurada a posição de dignidade.
Ora, é de Paulo, movido pelo Espírito: "A quem honra, honra". O cristão não pode ver sua dignidade (dada por Deus), abusada e achar que "é assim mesmo", ou apenas dizer "vamos entregar a Deus". O que Deus colocou em sua mão para fazer, você não deve "jogar" de volta pra Ele.
A Dignidade Humana é marca de que somos imagem e semelhança de Deus. À medida que a defendemos, quando uma injustiça vem sobre nós ou sobre nosso semelhante, estamos defendendo isso que nos faz criaturas especiais de Deus. Isso não significa humilhar o ofensor, mas significa que colocar o ofensor diante da posição que ele deveria estar. Ninguém deve pisar o outro, colocando-se acima do outro utilizando o poder político, do engano, do poder religioso, da sedução, da trapaça, do preconceito, ou seja, lá de que forma for. Quando um indivíduo se coloca acima do outro dessa forma, deve descer para o lugar onde estava, e vir para o lugar dos iguais.
Somos criaturas especiais de Deus e não nascemos para a injustiça. Mais do que cidadão romano (como Paulo era), ou cidadão brasileiro, somos cidadãos do reino dos céus, e não devemos ser omissos ou cúmplices diante de injustiças. Devemos denunciá-las e deixar o ensino vivo para que um sistema injusto não se mantenha entre as criaturas especiais do Deus Todo-Poderoso!
"O AMOR NÃO SE ALEGRA COM A INJUSTIÇA, MAS SE ALEGRA COM A VERDADE" (I Coríntios 13:6a).
Atos 16:
35 Quando amanheceu os magistrados mandaram quadrilheiros a dizer: Soltai aqueles homens.
36 E o carcereiro transmitiu a Paulo estas palavras, dizendo: Os magistrados mandaram que fosseis soltos; agora, pois, saí e ide em paz.
37 Mas Paulo respondeu-lhes: Açoitaram-nos publicamente sem sermos condenados, sendo cidadãos romanos, e nos lançaram na prisão, e agora encobertamente nos lançam fora? De modo nenhum será assim; mas venham eles mesmos e nos tirem.
38 E os quadrilheiros foram dizer aos magistrados estas palavras, e estes temeram quando ouviram que eles eram romanos;
39 vieram, pediram-lhes desculpas e, tirando-os para fora, rogavam que se retirassem da cidade.
40 Então eles saíram da prisão, entraram em casa de Lídia, e, vendo os irmãos, os confortaram, e partiram.
Provavelmente você teve ter ouvido vários sermões baseados em Atos 16 (esse mesmo capítulo, acima). Esse é o texto em que:
Paulo expulsa um espírito imundo de uma jovem, o que faz com que ele e Silas sejam jogados na prisão;
Na prisão eles cantam louvores a Deus e ocorre um terremoto; Após o terremoto eles pregam ao carcereiro, que se converte a Cristo;
Mas talvez você nunca tenha observado esse outro trecho do capítulo, onde Paulo age contra a injustiça e a favor da justiça.
O que Paulo NÃO faz diante da injustiça:
v Paulo não se contenta em apenas ter louvado a Deus, mesmo diante de sua dor;
v Paulo não se contenta em ter visto a salvação do carcereiro naquela noite;
v Paulo não dá um sorriso para tudo o que ocorreu, e diz simplesmente "Deus te abençoe", indo embora como se nada tivesse ocorrido;
v Paulo não "deixa pra lá" (...)
Paulo poderia, talvez, dizer: "Bem, nós fomos açoitados, mas isso redundou em salvação, e devemos estar satisfeitos... agora vamos embora, e oraremos por essa cidade"... Mas Paulo:
a) Denunciou a injustiça cometida contra ele e Silas;
b) Não aceitou ser abusado em sua dignidade;
c) Reivindicou que lhe fosse restaurada a posição de dignidade.
Ora, é de Paulo, movido pelo Espírito: "A quem honra, honra". O cristão não pode ver sua dignidade (dada por Deus), abusada e achar que "é assim mesmo", ou apenas dizer "vamos entregar a Deus". O que Deus colocou em sua mão para fazer, você não deve "jogar" de volta pra Ele.
A Dignidade Humana é marca de que somos imagem e semelhança de Deus. À medida que a defendemos, quando uma injustiça vem sobre nós ou sobre nosso semelhante, estamos defendendo isso que nos faz criaturas especiais de Deus. Isso não significa humilhar o ofensor, mas significa que colocar o ofensor diante da posição que ele deveria estar. Ninguém deve pisar o outro, colocando-se acima do outro utilizando o poder político, do engano, do poder religioso, da sedução, da trapaça, do preconceito, ou seja, lá de que forma for. Quando um indivíduo se coloca acima do outro dessa forma, deve descer para o lugar onde estava, e vir para o lugar dos iguais.
Somos criaturas especiais de Deus e não nascemos para a injustiça. Mais do que cidadão romano (como Paulo era), ou cidadão brasileiro, somos cidadãos do reino dos céus, e não devemos ser omissos ou cúmplices diante de injustiças. Devemos denunciá-las e deixar o ensino vivo para que um sistema injusto não se mantenha entre as criaturas especiais do Deus Todo-Poderoso!
"O AMOR NÃO SE ALEGRA COM A INJUSTIÇA, MAS SE ALEGRA COM A VERDADE" (I Coríntios 13:6a).
Bp. Jairo Barbosa